- By Brasileira Viajante
- On 10:44:00 AM
- By Brasileira Viajante
- On 8:25:00 PM
Eu fazendo uma selfie em frente à Opera House..
Eu confesso que estava esperando pra chegar esse momento: o momento em que eu ira contar como Deus me fez chegar à Austrália. Para contar essa minha aventura, preciso voltar um pouco no tempo, tudo bem? Vamos lá!
Roberta, por que a Austrália? Por que querer ir lá pro outro lado do mundo, naquele país em que vivem os cangurus? Preciso dizer que conhecer a Austrália não era meu sonho de vida. Bom, até meus 18 anos não era. O sonho de ir até lá começou a surgir em mim depois de eu conhecer minha banda favorita, o Hillsong United. Foi assim: eu fui a uma reunião de amigos, onde fizemos aquele churrasco carioca. Lá, assistimos ao DVD Hope, do Hillsong Music Australia (hoje, Hillsong Worship) e eu me lembro de como eu gostei das músicas e achei interessante a maneira como eles cantavam, tão diferentemente das bandas de Igrejas que eu conhecia. Depois de um tempo fui procurar as músicas daquela banda, que na verdade era um ministério de Louvor da Igreja onde eles congregavam. Aí entendi que eles eram uma Igreja enorme, que tinham três bandas (uma delas era a Hillsong United), que algumas músicas que eu gostava em Português, na verdade eram versões de músicas gravadas por eles... que eu comecei a gostar muito deles. Depois de mais um tempo, um amigo me emprestou um DVD do United ("United We Stand"... Quem ama sabe que aquele tempo deixou saudade!) e aí.. Ah, aí eu amo a banda até hoje. Na verdade, eu amo é o que Deus faz comigo através do que essa Igreja faz. Eu amo saber que existem pessoas que moram do outro lado do mundo (onde faz dia quando aqui ainda é noite, onde viver é um prazer indescritível, onde servir a Deus é um privilégio) e que conhecem, amam, sentem e expressam tão bem o que sentem por Deus, o mesmo Deus que eu conheço desde sempre na minha vida. Isso é lindo demais.
Depois de tanto ouvir as músicas, conhecer as atividades da Igreja, ir a shows deles, conversar sobre o que eles fazem em prol do bem estar e amor por tantas pessoas, eu comecei a cogitar a possibilidade de ir até onde eles moram, na Austrália. E isso foi crescendo de uma tal forma, que ficava maior a cada experiência que eu tinha com alguma coisa que eles faziam, como as próprias canções, por exemplo. Eu vivi momentos lindos e inesquecíveis na minha vida em contato (de alguma forma) com o que a Hillsong Church produzia. Eu cresci muito no meu Chamado, no meu relacionamento interpessoal, até na minha profissão mesmo ao ter contato com o que eles faziam, em vários sentidos. E ir até lá só iria colaborar para meu crescimento, assim eu pensava.
Mas eu tinha uma espécie de barreira, bloqueio: como eu faria pra ir até o outro lado do mundo, sozinha, sem conhecer ninguém, sem saber como fazer pra chegar até lá? Foi aí que eu comecei a pedir a Deus pra me ajudar, pra me mostrar o caminho certo pra conseguir ter esse meu sonho realizado. Nesse meio tempo, conheci muitas pessoas que foram presentes de Jesus na minha vida, e que me ajudaram muito nessa batalha pra conseguir ir até a Austrália: minha família foi importantíssima nesse processo (meus pais e meu avô me apoiando nisso foi algo que eu jamais vou esquecer), meu pastor e membros da Igreja foram tão especiais pra mim também (o apoio que recebi lá foi especial) e meus amigos.. Ah, meus amigos lindos! E por falar neles, tenho que mencionar algumas situações..
Eu tenho uma amiga, que conheci em um evento promovido por um site, que era bastante envolvida nas questões relacionadas à Hillsong Church. Essa minha amiga foi à Hillsong Conference, o evento anual da Igreja, que reúne diversas pessoas que sabem muito, amam muito e divulgam muito atividades relacionadas ao Evangelho de Jesus. Durante conversas com ela, fiquei sabendo do processo realizado por uma agência que fazia pacotes para a Conference, a CESE. Pronto! Já tinha a solução vinda de Deus pra poder chegar até a Austrália! Peguei to-das as informações que pude com ela e comecei a investir minhas orações, tempo e dinheiro pra poder viajar pra lá! E eu ficava mais feliz, com mais expectativa e mais vontade de ir pra Austrália depois disso tudo! Após muita oração, choro (ah, quanto choro!), pensamentos, conversas e planejamentos... Deus me deu tudo o que eu precisava pra embarcar pra Austrália! E assim fui eu, de malas prontas e coração bombando pra chegar logo até lá!
Exitem muitos detalhes que eu gostaria de compartilhar com quem gostaria de ir pra terra dos cangurus. Assim, eu vou postando aos poucos o passo-a-passo pra uma viagem pra lá, ok? Algumas coisas são muuito importantes pra gente saber antes de pisar em solo aussie... Então, se você também planeja ir pra Austrália também, se liga nos próximos posts, onde eu tentei colocar tudo o que era importante pra que a viagem seja linda e inesquecível...
Até o próximo post! :)
- By Brasileira Viajante
- On 5:25:00 PM
Eu, na EuroDisney, posando de turista modelo
Aqui vão algumas informações sobre a culinária francesa com base na minha experiência rápida em que tive no país. Como o euro é bem caro, obviamente a comida também é cara. Uma boa dica e que sempre funciona pra quem não se importa em comer algo rápido, comum e barato, é o bom e velho fastfood (pra quem curte, é claro). Digo isto porque no Louvre, por exemplo, nós comemos no Mc Donald's (contra a minha vontade lá no fundinho de meu coração) e não dava pra passar em frente ao Starbucks sem comprar um café básico também.
Starbucks do Louvre
Na nossa primeira noite no Magic Circus Hotel fomos ao restaurante do próprio hotel pedir algo à la carte. Sim, foi bem caro, mas valeu a pena (só pela vontade de comer mesmo, confesso). Foi algo básico, como fritas e outros aperitivos, pelo que me lembre, mas para cada um de nós custou em torno de £20. E você vai achar barato, certo?! Mas não havia nada de mais no prato. Mesmo. O meu, por exemplo, foi apenas um prato de batata frita. Não lembro de ter vindo nada de mais. E, parece que para equilibrar, eles compensam no café da manhã, que é excelente.
Hall do café da manhã do Magic Circus Hotel
Café Hyperion
Uma das lanchonetes da EuroDisney
A lista é enorme de restaures no parque e você encontra todos no "Páginas Úteis", daqui do blog. Clique aqui para conferir.
Corre o boato de que é caro comer na França. Imagino que seja mesmo, até pela experiência que tive lá, mas vale a pena pensar no que você gosta de apreciar. Para quem gosta de restaurantes, vá preparado, principalmente aqueles chiquérrimos, de rua. Pra quem não se importa com fastfoods, eles são uma boa opção, já que come-se bem (e muito, diga-se de passagem) e barato. O que eu acho importante, basicamente, é ser feliz com seu bolso e seu estômago amigo.
E você? Já apreciou a culinária francesa? Sim? Então conte aqui pra gente suas dicas!
Até o próximo post!
Até o próximo post!