Sim! França! Paris! Um bom destino de viagem, na minha opinião. Confesso que nunca objetivei ir à França (e quando pensava no país, só pensava em Paris mesmo) e não sei dizer se planejaria uma viagem para lá como planejei para outros países que já fui, mas o passeio valeu sim, claro! Mas posso confessar outra coisa? Paris não é minha cidade favorita. Vou explicar isso antes de comentar sobre alguns pontos importantes a respeito de um destino de viagem (como eu fiz no meu post "DIÁRIO DE VIAGEM: Inglaterra").
Eu acredito em identidade e inspiração de determinados lugares. Por exemplo: se você curte uma boa praia com amigos, eu indicaria uma boa praia do Havaí, como eu acho que todas lá são. Provavelmente você vai conseguir unir diversão com a satisfação de poder aproveitar o lugar com pessoas que você gosta de se estar. Agora, se você curte viajar acompanhado e aproveitar lugares que possam colaborar com bons momentos a dois, eu sugiro que você vá para Veneza, por exemplo. Lá, o histórico de boas lembranças românticas que a maioria das pessoas tem ao visitar a cidade, já colabora pra pessoa voltar de viagem com boas recordações, certo? É disso que estou falando. Eu acredito que, para cada país/cidade que a gente conhece, existem situações e características nesses locais que podem colaborar pra que nossa diversão (sozinho ou acompanhado) possa ser melhor. Isso tudo eu disse para explicar que, por mais que eu tenha conseguido ir a Paris (sim, foi mais um presente de Deus que eu recebi), eu acho que essa cidade é muito mais romântica do que divertida. E repito: a viagem foi ótima e explico isso melhor no meu post "Qual é a melhor época da vida para viajar?"
Deixando minha opinião de lado sobre a cidade mais famosa da França, vamos falar agora um pouco sobre alguns temas importantes para você que gostaria de Paris. E vou me ater só a esta cidade simplesmente porque foi a única que conheci quando fui à França, rs.


  • O pacote: Bom, no post "DIÁRIO DE VIAGEM: Inglaterra", você viu que eu não fiz um pacote de viagem digamos, tradicional para ir para à Europa. Consequentemente, para ir à França não fiz o mesmo. Eu fui estudar inglês na Inglaterra e nosso pacote incluía uma visita de dois dias à Paris. Agora, caso você queira fechar um pacote turístico para lá, recomendo que você faça isso com antecedência (é claro) e com certo valor para despesas pessoais (o que varia muito de pessoa para pessoa), por conta do valor do euro, que sinceramente não é barato. Apesar de o valor da moeda ser relativamente baixo, o custo das coisas em Paris é bem alto, então é preciso ir seguro quanto a isso. 

  • A documentação: não é preciso visto para ir à França, a não ser que você planeje ficar mais do que 3 meses no país. Leve sempre documentos que comprovem que você tem vínculos com o Brasil (não, não é uma viagem para os EUA, e não, não é preciso levar documento de compra da sua casa, extrato bancário ou outros documentos do tipo, mas é importante ir prevenido). Então, relaxe e aproveite a viagem! Com fé em Deus e passaporte em mãos, fique tranquilo para passar pela Imigração francesa.

  • As roupas: Bom, depende de qual época do ano você está indo. Parece óbvio, mas não é. A diferença de temperatura é considerável quando a gente está em outro país porque, caso levemos roupas inadequadas à época em que estamos indo, não é garantido que a gente consiga roupas boas, já que isso depende de algumas coisas como, por exemplo, encontrar uma boa loja e, quando eu digo boa, digo barata e que venda roupas de qualidade. Eu fui no início de fevereiro e posso dizer que quase me tornei a personificação de um picolé. Sou carioca, né gente?! Já sinto frio à toa, imaginem em um lugar beirando -12ºC! Fui com roupas térmicas (camisa, calça, touca e luvas), várias blusas, mais de uma calça (meia calça e calça jean mesmo) e coisas do tipo, bem quentinhas. A gente se sente meio que enrolada em edredons, mas é super válido, levando-se em consideração o vento frio que a gente pode encontrar nessa época do ano lá também.

  • A comunicação: Usei os créditos restantes do chip da Lebara, que eu havia comprado junto com o aparelho básico de celular, na Inglaterra. Paguei £10 no chip e consegui falar com minha família no Brasil por uns minutinhos (porque, mudando de país, a tarifação no chip é alterada) com o que restou de créditos para ligações internacionais. É uma excelente opção, porque a tarifa é bem barata (falei bem, inclusive com ligações locais) para ligações internacionais!

Bom, essas são algumas das dicas que eu separei para você que pretende ir à Paris. Tem mais coisas que você sabe e que não estão aqui? Conta pra gente, então! Deixe aqui seu comentário com suas sugestões e experiências de viagem na terra da Torre Eiffel! :)

Até o próximo post!
Um dos nossos stands na Feira Cultural em nosso Curso de Inglês. #SendoBrazucas

Bom, comida é diferente em cada lugar nesse mundo, não é? Pois bem. Na Inglaterra não é diferente. A comida não é como no Brasil, mas é boa e, como boa turista que sou, preferi comer em um lugar barato, limpinho e que pudesse comer rápido, para aproveitar os passeios.
A comida é bem barata na Inglaterra e digo isto em relação à quantidade de "libra" que levamos (quando fui, a libra esterlina, a moeda de lá, estava mais de 3 reais!). Pense assim: se você já está lá, para comprar alimentos, pense com o dinheiro de lá. Funciona bem. E olha, nunca comi tanto chocolate como comi na terra do chá das cinco, viu?! Por exemplo, uma barra de chocolate Snickers custava £1 e pouco! Ok, quase R$4, mas "pensando em inglês", vale a pena! Batata Pringles também era quase um sonho comprar: tipo umas £3! Nós também encontrávamos um pacotão de batata tipo Ruffles, que tinha uns 6 pacotinhos dentro de um "pacotão", por um preço bem legal! DICA: compre comidas rápidas assim e baratas lá, pra você não precisar andar por muito tempo e ficar procurando por restaurante caro! Claro, só se você for como eu, que não liga pra refeição tipo arroz e feijão (até porque lá não tem mesmo, como aqui) e come outro tipo de comida, tipo essas que eu falei.

Uma selfie de turista com um Kit Kat original

E olha só o que eu achei na lojinha do Madame Tussauds: chocolates do Willy Wonka!

Um dos pratos típicos da Inglaterra é o famoso fish and chips (ou peixe frito com batata frita), que é uma delícia! Nós tínhamos refeições com a nossa host family, mas era geralmente uma carne tipo frango (pelo que me lembre.. Porque não comi nada de tão diferente lá, não.. Fora nossa primeira refeição, na primeira host family, que foi pizza com um pratinho de alface. Pasme!) ou peixe com legumes tipo batata, ervilha. E, para nossa alegria, tinha arroz!

Fish and chips, que nossa host mother fez pra gente, antes de irmos embora para Paris.. Fofa!

Sobre bebidas, eles usam muito suco de caixinha. Bebi muito suco amargo de laranja desse tipo lá, mas tinha refrigerante também (óbvio, não tinha Guaraná Antarctica), mas o café... Que café aguado! Na primeira noite, na nossa primeira host family, a dona da casa perguntou se gostaríamos de um chocolate quente. A brazuca aqui, acreditando que iria ganhar uma caneca de Nescau quentinho... Veio foi uma água-de-chocolate tão estranha! Não gostei, mas é questão de costume. Com isso aprendi que brasileiro é muito acostumado a muito açúcar, muito sal, muita coisa concentrada em relação à alimentação. Açúcar, por exemplo, foram incontáveis pacotinhos que eu tive de adicionar aos cafés para conseguir beber (mas isso, porque sou exagerada com sal e açúcar mesmo). Ah, água lá é diferente também. Já ouviu a história de que água é cara "no estrangeiro" e que brasileiro não dá valor à água aqui, como deveria? Isto é verdade. Você não encontra filtro de água, em casa, quando dá sede lá. Bebe-se água da bica (mas é seguro, foi o que disseram) ou compra-se por um valor bem barato, em média £1 ou £2, uma garrafa de 2L.

Primeira garrafa d'agua que comprei na Inglaterra. Achei num mercado. E é amarguinha.

Sobre fastfoods, também tem lá, claro. Você encontra o tal do Mc Donald's (não gosto aqui, diga lá fora do país, embora fosse uma opção prática e barata), Burger King, KFC (nunca vi tantos na minha vida), Starbucks (esse eu gosto mesmo, embora o café fosse ruim), Caffè Nero (uma boa surpresa que tive ao conhecer e experimentar o café). Nós almoçávamos nesses lugares já que sempre tinha um por perto, nos lugares onde passeávamos para conhecermos os pontos turísticos.

Caffè Nero, bem conhecido lá. É tipo Starbucks,e é muito bom também.

Eu, de garota-propaganda da minha cafeteria favorita (depois da cafeteria particular que eu tenho na minha casa aqui no Brasil: mamma e seu café matinal, que é ótimo!)

E você? Tem alguma dica de bons lugares para refeições na Inglaterra?

Até o próximo post! :)
Eu, em frente à Hillsong London

Um dos meus maiores objetivos (se não o maior) em fazer minha viagem à Europa foi conhecer a Hillsong London. Pra você que não conhece, eis aqui algumas informações:

A Hillsong London é uma das muitas filiais da Hillsong Church, uma Igreja linda, com compromisso em pregar o Evangelho de Jesus, ajudar as pessoas, que divulga a Palavra de Deus por meio de músicas impactantes e sobrenaturais. A sede fica na Austrália, em Sydney (clique aqui para visualizar meu post sobre minha visita à Hillsong em Sydney) e possui milhões de membros ao redor do mundo. Além de cultos realizados toda a semana (mas geralmente, só aos domingos, infelizmente) inclusive com tradução simultânea para diversos idiomas, eles tem uma faculdade, o Hillsong College, que forma pessoas para atuação em prol no Reino de Deus na área de música, media, dança etc, diversos projetos sociais, bandas como Hillsong Live, Hillsong United, Hillsong Kids, que possuem diversos álbuns lançados no mundo inteiro, inclusive com o mais novo lançamento, o Hillsong Young and Free, uma banda formada por adolescentes e jovens, com um álbum que já é sucesso em todo o mundo. A Igreja ainda possui conferências internacionais, como a Hillsong Conference, a Colour Conferece (mulheres) e a Men's Conference, onde diversas pessoas são reunidas para aprender sobre a Palavra de Deus, adorá-Lo e se divertir também. Ao final desse post eu vou deixar os links para acesso às atividades da Igreja, ok?!

Eu já conhecia a Hillsong antes de viajar para a Inglaterra e, antes mesmo de viajar, já procurei saber como faria pra chegar até lá. Eles ficam no centro de Londres, bem em frente à estação de trem Tottenham Court Road, perto da Oxford Street. No meu primeiro fim de semana em Londres, não pude ir à Igreja, porque tínhamos passeios com o grupo agendados já, fora que eu teria que ir sozinha, o que eu não queria, já que não conhecia a cidade e alguém conhecido por perto nessas horas ajuda, né?! Rsrs Eu até pensei em ir no service (culto, como eles chamam) de domingo pela manhã, mas fiquei com receio de me perder do grupo, já que, de lá dos passeios, nós iríamos para Poole, que fica a umas 3h de Londres. Depois até fiquei sabendo que o Pr Brian, pastor sênior da Hillsong Church no mundo inteiro, foi lá na London pra divulgar a visão da Igreja para aquele ano (ele faz isso todos os anos). Nesse dia foi o dia dos passeios pra vermos a Troca da Guarda e irmos ao Madame Tussauds Museum. Como eu não tinha certeza no sábado (meu primeiro dia em Londres) se conseguiria ir no dia seguinte para a Igreja, fui no sábado mesmo até o local onde eles fazem os services, pra conhecer o lugar e ver como chegar até lá. Já que fomos conhecer a Piccadilly Circus, Regent e Oxford Street, que ficavam meio que perto da estação de trem, no nosso horário livre eu fui logo lá ver como faz pra chegar no local. Lembro que, quando cheguei em frente ao Dominion Theatre (um teatro no centro de Londres, onde funciona a Igreja, que aluga o espaço deles aos domingos para abrir a Igreja) eu cheguei a parar e ficar de boca aberta, agradecendo a Deus por ter conseguido chegar até lá. Afinal, foram 5 anos pedindo a Deus pra conhecer a Igreja (talvez um dia eu escreva sobre essa minha experiência)!

Passamos duas semanas em Poole, mas com opção de um dia livre no fim de semana. Formaram-se dois grupos em nossa excursão: a galera que comprou a opção de ir até o estádio do Manchester United e a galera que iria ver a ópera "The phantom of the opera", no Her Majesty's Theatre, em Londres. Como eu não havia comprado nenhuma das opções, eu fique com o sábado e o domingo livres naquela semana. eu já havia conversado com a minha colega de quarto, antes mesmo de irmos viajar, se ela não queria ir comigo até à Hillsong. Ela aceitou de boa, o que me deixou muito feliz. Naquela semana, nós já tínhamos mudado de host family e, enquanto estávamos conversando no curso sobre a possibilidade de mudança de casa após aquela situação, uma amiga minha, que estudava na mesma sala que eu no nosso curso de inglês, comentou que a casa onde ela estava hospedada já havia recebido uns 4 estudantes além de ela ter ficado sozinha hospedada na casa. Verificamos a possibilidade de irmos pra essa casa e graças a Deus deu tudo certo: ficamos na casa dela. Ela era cristã e queria muito conhecer uma Igreja lá. Comentei com ela que eu estava tentando ir até a Hillsong, mas em Londres, ou seja, a 3h de onde estávamos, né?! Ela topou ir conosco sem problemas, ficou muito feliz até! Eu já havia conversado com ela antes sobre essa minha vontade e, no dia em que tentávamos mudar de casa, nós havíamos combinado de ir até o Dolphin (o shopping de Poole), pra comprarmos as passagens de ônibus para irmos à Londres conhecer a Igreja. Como demorou muito o processo burocrático da coisa, quase que não conseguimos ir lá comprar as passagens, já que fecha 16h, 17h, lembram? Mas graças a Deus conseguimos comprar e ainda fomos com mais um amigo nosso e uma amiga também! A questão era ver como faríamos pra chegar até lá, por conta do sábado e domingo livres.. Tínhamos dias livres diferentes entre nós mas, em conversa com outro colega nosso, ele nos contou que a mãe dele comprou os dois passeios pra ele: a partida de futebol e a ópera, mas sem ele querer ir em nem um nem outro, haha Se eu fosse na ópera, que era na sexta, eu poderia ir à Oxford no sábado e teria o domingo livre para ir à Hillsong e, já que ele não queria mesmo ir à ópera, ele me deu o ingresso, acreditam? Muito cool, né?! Faltava a Dani trocar o dia livre dela.. Foi difícil, porque tinha a questão da lista com quem iria a tal passeio, mas graças a Deus ela conseguiu! Compramos as passagens, que custou quase £30 ida e volta, com a ajuda de nossos líderes da excursão, fomos na ópera na sexta-feira, em Oxford e Windsor no sábado e no domingo.. Hillsong London!

Como chegamos tarde dos passeios de sábado, ficamos muito cansados quando chegamos em casa, mas tínhamos que acordar cedo mesmo assim, né?! Saímos de casa cedão, mas equipados com o lanchinho de nossos "pais ingleses" (olha que fofo?). Andamos à beça pra chegarmos no ponto onde o ônibus passaria, mas graças a Deus não perdemos o bus! Levou as tais das 3h pra chegarmos em Londres. Descemos na Victoria Station, que fica tipo no centro, mas não sabíamos como chegar na Tottenham Court Road. Pegamos um ônibus ali por perto (e já tínhamos perdido o primeiro service, mas ainda tínhamos mais 4 pra assistir, rs). Em Londres podemos pagar pela passagem em uma espécie de "urna de bilhetes", que fica na calçada. Compramos ali e pegamos o ônibus, pra descer lá por perto do local da Igreja. Deu tudo certo!

O bilhete, comprado antes de embarcarmos no ônibus.

Victoria Station

Quando chegamos lá, vi o letreiro da Igreja no teatro (daí por isso que o segurança do teatro não me deixou entrar pra pegar informações sobre os cultos, já que, no sábado, eles não funcionam, só no domingo mesmo) e fomos entrando, mas só eu, minhas amigas e nosso amigo, a outra menina foi fazer comprar e nos encontraria depois. Logo na entrada do teatro, os brazucas tradutores dos cultos vieram falar com a gente! Que pessoal educado, gente! Legais mesmo! Eles nos disseram que tínhamos opção de tradução simultânea para o Português e claro que aceitamos, não é?! Ao entrar no lugar, vemos um espaço cheio de gente e a recepção deles é tão bonita, sabe?! Sempre sorrindo pra gente, perguntaram se a gente tinha pedidos de oração ou agradecimento a Deus por algo. Nós preenchemos e depois fomos buscar nossos headsets no balcão de tradução, onde tínhamos que preencher uns dados. Tiramos umas fotos e fomos entrar porque o service já iria começar. Quando eu entrei, estavam tocando uma música nova "Endless Love", do CD que seria lançado ("God Is Able"), mas que eu já conhecia.. Eles cantam as mesmas músicas de todas as Hillsong ao redor do mundo, o que facilita bastante, né? Depois cantaram "Rise", minha favorita naquele CD e, pra terminar, "The Lost Are Found". Ok, deixa eu te dizer uma coisa: quando você entrar em uma Hillsong Church (como em qualquer outra Igreja, acredito eu), você tem um momento de "desabamento", onde você ou ri demais, ou chora demais, ou fica bobo demais. Eu sentia que teria esse momento, só não imaginava que seria durante uma música e essa foi a "The Lost Are Found", onde eu chorei li-tros! Agradecendo a Deus por estar ali, por tudo que Ele me deu, por sem quem Ele É em mim.. Depois, teve apresentação a Deus dos bebês e crianças, que eles chamam de "Dedication".. Momento muito bonitinho lá! Os pais sobem no palco com eles e o pastor faz uma oração. Depois disso, chamaram o Israel Houghton, um cantor que compõe e canta na bênção de Deus mesmo! Ele é conhecido no mundo inteiro, já lançou vários álbuns com uma banda e coral, daí o nome nos álbuns "Israel Houghton and New Breed". Também congrega na Lakewood Church, a maior Igreja em crescimento nos Estados Unidos. Eu já tinha visto no site da Igreja que ele iria naquele service, mas me surpreendi mesmo assim, de tão bom que foi o momento de Louvor e o testemunho com ele! Ao final do service, o pastor fez o "apelo", onde ele traz uma curta mensagem e faz a pergunta "Quem aqui gostaria de aceitar a Jesus?" Eu estava orando pela minha amiga, que dividia o quarto comigo e olha só que coisa linda de Deus: ela aceitou a Jesus lá! Aí tudo fez sentido: a situação na primeira host family, que nos levou a mudarmos de casa, no momento da negociação da mudança da casa conhecemos a outra amiga nossa, que nos disse que talvez conseguíssemos vaga na casa dela e ela, que também queria muito conhecer uma Igreja, foi conosco e foi abençoada lá também! Fora nosso amigo que estava longe dos caminhos de Deus e, depois que voltamos aqui pro Brasil, me contou que teve momentos lindos com Deus lá na Igreja e voltou pra Ele, congregando firme de novo aqui no país!

No "ônibus de dois andares", a caminho da Igreja



Hillsong London, no interior do Dominion Theatre

Entre um service e outro

Antes do service começar

Dedication dos bebês

Worship com Israel Houghton

"I am a friend of God" - Israel Houghton

"Jesus At The Center" - Israel Houghton

"Jesus At The Center" - Israel Houghton

"Jesus At The Center" - Israel Houghton


Com os amigos do intercâmbio..

Com as voluntárias brasileiras fofas da tradução..

Mais voluntários brasileiros da tradução, que nos receberam super bem..


A Bíblia diz que "Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito" (Romanos 8:28) e naquele momento tive certeza da verdade contida nesse versículo mais uma vez! Deus mais uma vez realizou um sonho que eu tinha, de conhecer pessoalmente aquela Igreja que foi bênção pra minha vida tantas vezes! Tanto choro, alegria, reflexão e aprendizado que eu tive ao som das músicas deles, das mensagens que ouvi com eles.. Eu havia pedido a Deus que eu ganhasse bênçãos dEle mas que também fosse bênção pra outras pessoas nessa viagem, sabe?! E assim foi!

God bless you e até o próximo post!

Eu disse que faria um post sobre Host Family e cá estou. Primeiramente, é importante entender algumas coisas a respeito desse "tipo" de hospedagem. Algumas dúvidas e dicas eu acho que são legais também para que você aproveite ao máximo essa experiência na sua viagem. Como eu gosto de separar os assuntos por tópicos, separei alguns que eu acho que você vai se interessar antes de dizer "Nice to meet you!" pra sua família estrangeira. Junto com as dicas, vou contando da minha experiência também. Então, vamos lá!

O que é uma Host Family?
Host Family, ou "família de hospedagem" é a família estrangeira onde você fica hospedado, caso opte por este estilo de hospedagem e não um hotel, albergue, hostel e afins. É geralmente uma família que já está acostumada a receber estrangeiros em casa e pode ser tanto uma família composta por pai, mãe, filhos, como também por somente uma mãe e filhos, somente pais e etc. Quem trata com a host family a respeito da hospedagem é a agência de viagens/curso de idiomas que contratamos.


Onde a Host Family fica localizada?
Obviamente depende de uma série de coisas, como por exemplo da agência de viagens, da disponibilidade de famílias a receberem estrangeiros e do objetivo da viagem em si. A agência negocia com as famílias que demonstram interesse em receber os gringos (no caso, nós), mas nem sempre encontra muitas delas para fechar com nosso pacote, o que causa, muita das vezes, a chance de a pessoa ficar hospedada em uma casa muito longe do centro da cidade onde está indo conhecer. Quando fui pra Inglaterra, fiquei em uma casa onde levávamos em média meia hora, caminhando do curso de inglês até lá. Era uma excelente casa! Pra vocês terem ideia, a sala de estar tinha parede e tetos de vidro. Fiquei hospedada com uma amiga, que havia conhecido nas reuniões do nosso grupo de estudantes do Brasil, e dividimos o quarto, muito confortável, com TV e DVD, inclusive! Já quando fui pra Austrália, nossa host family foi inesquecível de boa! Vou falar deles no meu post sobre viagem pra lá, ok?


Como é uma Host Family?
Em geral, são muito receptivos e legais. E não, não é só porque estão literalmente recebendo grana por isso, não, mas é porque eles gostam de ver como estrangeiro é (é o que eu penso), fora o fato de serem educados por si sós mesmo. Quando a host family tem mãe na casa, é legal um pouco mais e isto porque mãe tem todo um style em cuidar da casa e da família, não é?! Não que ela vá te "adotar", mas o perfil é, de alguma forma, um pouco mais favorável pra gente, sabe? As crianças são legais também, mesmo que sejam muito bagunceiras, haha Como eles já nasceram falando uma língua diferente da nossa, eles literalmente são professores-mirins. Em outras palavras, só de puxar um assunto com eles a gente já começa a aprender!


E a casa?
Também varia bastante, mas com certeza tem um quarto reservado pra você. Depende também de quantos estrangeiros vão ficar hospedados na casa, mas dá pra ter um quarto só seu, dependendo do tamanho da residência, do acordo fechado com a agência e a host family, etc. Há casas que recebem tipo uns 4, 5 estrangeiros de uma só vez, o que eu acho bem legal também (mas acho legal dividir o quarto com um amigo conhecido, sabe?!).


E eles tem muitas regras?
Depende muito. Vale lembrar que são uma família com suas características e normas, como qualquer uma no mundo inteiro. Quando a gente fecha o pacote com a agência de viagens ou com o curso, eles conversam conosco sobre as regras da casa e foi o que fizeram comigo. Inclusive me passaram uma lista básica de coisas que eu deveria e poderia fazer, o que pode parecer meio louco no início, mas que é importante, pra evitar uns "conflitinhos", sabe?! Quando fui pra Inglaterra, fiquei em uma casa onde as regras eram um pouco rigídas: tínhamos horário pra chegar em casa (mesmo sendo maiores de idade e mesmo pelo fato de o nosso curso ter dito que poderíamos chegar tarde em casa), horário para tomar banho (segundo a dona da casa, fazíamos muito barulho quando chegávamos à noite), não poderíamos falar muito alto à noite (eles dormem muuito cedo, papo de umas 19h, 20h) e etc. A falta de comunicação dificultou o relacionamento entre minha amiga e a dona da casa, resultando na nossa troca de família, mas tudo feito na paz, sem briga ou coisas afins. Houve conversa entre minha amiga e a dona da casa antes dessa decisão (que foi dada pela minha amiga) de troca de host family. Como eu não curto ficar sozinha, eu pedi pra ir com ela pra outra família e ao final, graças a Deus deu tudo certo. Na segunda família fomos também muito bem recebidas. Dentre as boas surpresas que tivemos, o casal tinha um bebê lin-do! A casa era mais próxima do curso de inglês, além de eles serem bem mais flexíveis com horários, comportamentos dentro de casa e etc. Vale ressaltar que essa troca envolve situações delicadas, ou seja, não é tão simples assim. Nossos líderes da excursão tiveram que conversar com nosso curso de inglês, com a família e tal. Eles (os líderes da excursão) foram conosco nos levar em casa para irmos pra casa nova também, além de terem tido uma conversa básica com a nova host family também. Enfim, conversa é sempre boa nessas horas :)


Dá pra entender o que eles falam?
Obviamente, também depende do seu nível de conhecimento em inglês. Comigo foi tranquilo, apesar de eu ter tido dificuldade no início, porque o que ouvimos no cursinho de inglês aqui no Brasil é diferente da realidade, claro. Mas caso você não entenda o que eles estão dizendo, é só pedir pra repetir, de boa. Fique ligado! Não tenha vergonha de dizer que não entendeu! Mais vale pedir pra dizer novamente do que entender errado e se dar mal, nção é?! Uma conversa inicial, no primeiro dia, é mega importante, tanto pra você entender as regras da casa quanto pra você mostrar como você é mesmo Aquilo de análise pessoal, acho que rola nessas horas também. Tipo, enquanto você está conversando com eles, eles estão te "avaliando" e vice-versa, mas isso é importante como qualquer contato inicial com uma pessoa nesse mundo.


O que a Host Family oferece?
Além de colaborarem muuito pra você aprender inglês, oferecem abrigo num país estrangeiro, haha Falando sério agora, você vai aprender muuito mesmo! É legal você conversar sobre o seu país, além de aprender sobre o deles também. Como você vai ser tipo um guia turístico brasileiro, fale das coisas legais que a gente tem: paisagens naturais, cidades conhecidas, expressões linguísticas características nossas, etc. Geralmente você recebe a chave de casa também, até pra não ter que "prender" a família acordada, te esperando pra abrir a porta pra você quando chega tarde em casa. Tem família que, além das refeições básicas (café da manhã e jantar), oferece lanche nos dias de passeio também. Roupas de banho geralmente eles dão, além de rolar uns empréstimos, tipo secador de cabelo, carregador de celular e afins. Depende da família. As que eu já tive a chance de estar hospedada fizeram tudo isso e é legal esse tipo de coisa que acontece, quando eles nos tratam como pessoas próximas, sabe?! Uma coisa um pouco chata que aconteceu com a primeira host family que ficamos hospedadas é que a dona da casa cobrou pelo lanche que levávamos pro curso de inglês. Isso não foi imposto, ela nos perguntou achávamos mais vantagem fazer isso do que enfrentar a fila enorme da cantina do curso diante do tempo mínimo que tínhamos pra lanchar. Nós aceitamos, mas desconfiávamos que isso não estava no acordo do curso com a host family e de fato não estava. Soubemos disso depois, mas não achei tão ruim assim, não. Teve lá suas vantagens.


Você recomenda hospedagem em Host Family?
Siim! Recomendo porque é cool mesmo! Graças a Deus não tive experiências ruins com as que eu já tive e é uma experiência enriquecedora poder trocar com estrangeiros assim. A gente aprende mais a língua, conhece o estilo de vida estrangeira, o bairro onde estamos hospedados, conversamos sobre nosso país, além de nos sentirmos em casa. Já fiquei hospedada em hotel também, mas ficar em uma host family é bem legal, sabe?! Acho que a sensação de "estar em casa" é muito boa. Vejo muitos pontos positivos em uma host family, como eu falei, mas acho que essa análise é individual, ou seja, se você curte mais "liberdade", um hostel é legal. Se você curte ser recepcionado à hora em que desejar, acho que um hotel é ideal, se você curte compartilhar espaço físico com outras pessoas, um albergue é legal, agora, se você curte se sentir em casa, ter um espaço seu, poder conversar sobre seu país, conversar durante o café da manhã sobre o que você está conhecendo na sua viagem, trocar umas palavras com crianças/adolescentes estrangeiras, acho que uma host family é o ideal :)


Até o próximo post!
Regent Street

Ok, você está no exterior e ficou louco pra comprar aquela peça de roupa linda, que você nunca achou no Brasil. Beleza, você está na loja e, quando vai pegar a roupa na arara, não sabe qual tamanho escolher. E, já que você quer muito essa roupa, não vai arriscar no olhômetro, certo?! E ainda, se você encontrasse aquele sapato que tanto procurava, mas que não havia encontrado aqui no Brasil? Ficar perguntando para o vendedor o número do seu pé até acertar a numeração é chato, correto?! Então, o que fazer? Bom, se nesse post para você acertar na escolha do seu manequim no exterior.

ROUPAS INFANTIS
Brasil
2
4
6
8
10
12
14
16+
EUA
2-3
4-5
6-7
8-9
10
12
14
16
Europa
2-3
4-5
6-7
8-9
10-11
12
14
14+

VESTIDOS, SAIAS E CASACOS FEMININOS
Brasil
38
40
42
46
48
50


EUA
4
6
8
10
12
14
16
18
Europa
38
40
43
44
46
48
50
52

BLUSAS E MALHAS FEMININAS
Brasil
38
40
42
44
46
48
50

EUA
6
8
10
12
14
16
18

Europa
40
42
44
46
48
50
52


TERNOS MASCULINOS
Brasil
-
46
-
48
-
50
52
54
EUA
34
36
38
40
42
44
46
48
Europa
44
46
48
50
52
54
56
58

CAMISAS MASCULINAS
Brasil
35
37
39
40
41
42
43
44
EUA
14
15
15½
16
16½
17
17½
18
Europa
36
38
39
41
42
43
44
45

CALÇADOS INFANTIS
Brasil
24-25
26-27
28
28
30
31
32
33
EUA
10½
11½
12½
13½
Europa
24
25½
27
28
29
30
32
33

CALÇADOS FEMININOS
Brasil
35
36
37
38
39



EUA
6,5
7,5
8,5
9
10



Europa
37,5
38,5
39,5
40,5
41,5



Inglaterra

4,5
5,5
6,5
7
8



CALÇADOS MASCULINOS
Brasil
39
40
41
42
43
44
45
46
EUA
8
9
10½
11½
12½
13
13½
Europa
41
42
43
44
45
46½
48
48½

Encontrei essas informações no site Turista e não me responsabilizo por escolhas erradas tomando essas tabelas como base, ok? São apenas informações para você ter uma ideia de como comprar roupas e sapatos no exterior mas claro, se possível, experimente esses itens antes de comprar ;-)

Até o próximo post!