Está aí um dos pontos turísticos de meu Rio de Janeiro que eu sempre quis conhecer, desde criança, mas não havia conseguido até então. É um daqueles passeios clássicos de escola, ou com a família ou como turista no Rio e que faz com que a gente volte ao passado para todo um ambiente histórico de formação da nossa cidade. Vamos então conhecer um pouco do museu.

O que é conexão entre voos?

Outro termo que causa certa confusão entre os viajantes é o de "conexão" entre voos. Há muitas passagens que não nos levam diretamente ao nosso destino de viagem, sendo necessário pararmos em determinada cidade (às vezes mais de uma) até chegarmos no destino final e uma das situações que podem acontecer neste caso é o de conexão entre voos. Você conhece a definição desse termo? Veja a seguir:

O que é escala de um voo?

Nem sempre a passagem que compramos para determinado destino de viagem é de um voo direto, ou seja, há casos em que o voo precisa fazer uma parada antes de chegarmos no destino final. E você sabe o que significa um voo com escala? Veja a seguir:


O Mercado Central de Santiago é um dos pontos turísticos localizados no centro da cidade e que possui diversos itens culturais e alimentícios. Desde 1872, traz ao público a possibilidade de conhecer um pouco mais da história do Chile através dos produtos vendidos e da arquitetura do local. Conforme o site oficial do mercado, sua estrutura metálica, trazida da Inglaterra, tem o estilo neoclássico em sua arquitetura, desenhada em ferro forjado. Hoje em dia é visitado por milhares de turistas que procuram trazer para suas cidades algum item que os façam lembrar do Chile.

Foto: Paraíba Total

Novidade aqui no blog: mais uma colaboração de experiência de viagem e agora sobre passeios pelo Brasil!
Dessa vez o post é sobre passeios pelo Nordeste do país, especificamente sobre a bela João Pessoa e, para compartilhar dicas e informações sobre essa cidade a minha amiga Nathalia, experiente em passeios pela região, vai falar um pouco sobre alguns dos pontos turísticos de lá, suas características e como nós podemos aproveitar ao máximo cada momento dessa viagem.

Foto: Huffingtonpost

Como boa brasileira e consumidora que sou, gosto de promoções e em meio à tanta loucura no mercado financeiro e cenário econômico do país, aproveitar descontos em produtos que precisamos comprar é excelente, mas e quando o preço é tão barato, mas tão barato, que chega a nos causar desconfiança? Bom, esse tipo de coisa parece não acontecer muito na Black Friday... Mas nos Estados Unidos. E aqui? Como esse dia de ofertas, descontos, promoções, liquidações de preços e afins funciona? Bom, eu acho que precisamos falar sobre a Black Friday no Brasil.

Já havia comentado no post "DIÁRIO DE VIAGEM: Chile" que essa viagem foi totalmente inesperada para mim, inclusive porque eu não havia planejado nada anteriormente para conhecer o Chile na época em que eu viajei, mas posso dizer que a experiência foi maravilhosa. O Chile é um daqueles destinos de viagem "multifacetados", porque você tem várias opções diversificadas de passeios, que vão desde a clássica visita ao Valle Nevado até os passeios do Deserto do Atacama. É um dos países em que você pode ver tanto a neve quando o deserto, tanto a cidade quanto a praia, tanto a natureza quanto o urbano.


Criar um blog de viagens foi um desafio para mim. Há dois anos atrás eu comecei a vencer algumas barreiras para que meu desejo de compartilhar as coisas boas que eu vivi durante minhas viagens pudesse começar a se tornar realidade. Uma dessas barreiras é minha própria disciplina em criação de postagens porque, quem me conhece pessoalmente sabe que eu mais falo do que escrevo; outro desafio era tentar compreender quais eram as principais necessidades de uma pessoa apaixonada por viagens no que diz respeito ao planejamento, organização e concretização de uma viagem. Sim, porque um dos motivos que mais me fazem continuar com o trabalho do blog é justamente este: compartilhar experiências que possam ajudar quem ama viajar quando se deparam com essas situações e isto porque acredito que a gente cresce quando divide informações produtivas. 

O que é check-in de um voo?

Check-in é um procedimento de pré-embarque, que todo viajante precisa realizar. É através dele que a cia aérea verifica que você está confirmando sua presença no voo, além de seu registro de informações importantes como seus documentos pessoais, despacho de bagagem e emissão do cartão de embarque.
Atualmente, com o avanço da tecnologia, existem várias opções para realização do check-in, como esse procedimento pelo smartphone e tablets, porém o check-in pode, de igual modo, ser realizado no balcão da cia aérea, no aeroporto. Vamos ver alguns detalhes desses dois procedimentos?


Check-in no balcão da cia aérea: O passageiro deve se dirigir ao balcão da cia aérea com no mínimo 2h de antecedência (minha sugestão para vôos nacionais; para voos internacionais, sugiro no mínimo 5h de antecedência), munido dos documentos de RG e CPF e as bagagens a serem despachadas. O funcionário irá registrar os dados pessoais necessários, além das informações do destino de viagem, pesar as bagagens e despachá-las. Após o check-in realizado, o passageiro já estará apto para embarcar.

Check-in por smarphone, tablets e apps da cia aérea: O passageiro recebe uma notificação (geralmente por email ou por SMS) de que já pode realizar o check-in de seu voo, sem precisar aguardar a data de sua viagem para fazê-lo pessoalmente, no aeroporto. Ele deve registrar as informações requeridas, que são os documentos pessoais e alguns detalhes do voo. Caso haja bagagem a ser despachada, é necessário se dirigir ao balcão da cia aérea para despachá-la e, no caso de voos internacionais, o check-in só é realizado pessoalmente, no aeroporto. Ao final do processo, um comprovante é emitido, tendo o passageiro ter de levá-lo consigo na data de embarque.


E você? Tem algum comentário a fazer a respeito de check-in? Sim? Então conte aqui nos comentários!


Até o próximo post!


E eu fui para o Chile! Uma viagem inesperada, mas inesquecível no final das contas. O que aconteceu é que planejei ir para outro país, mas infelizmente não consegui e, então, após uma conversa despretensiosa com minha amiga Marcela, descobri que ela e mais duas amigas estavam planejando ir ao Chile. Ela me convidou e, como eu imaginava que, àquela altura do campeonato eu não conseguiria ir para onde eu estava tentando, resolvi ir com elas. Olha, tenho tantas coisas para contar dessa viagem, que confesso nem saber por onde começar. Por hora, posso dizer que, se você está em dúvidas em ir ao Chile ou não, eu digo: vá! É uma excelente experiência para viajante!


O Mercado Municipal de São Paulo, também conhecido como Mercadão, é um enorme mercado público, inaugurado em 1933 e projetado para ser um centro comercial de atacado e varejo especializado na compra e venda de frutas, verduras, cereais, carnes, temperos etc, apesar de sua primeira função ter sido a de um armazém de pólvora e munições. O mercado segue o modelo arquitetônico do Mercado Central de Berlim, com azulejos alemães e belgas e um mezanino em estrutura metálica, além de vitrais e torres.
Hoje, o Mercadão é tombado pelo patrimônio histórico, sendo também considerado um importante centro de abastecimento e sociabilidade no centro da cidade.


Está certo que eu me chateio muito pouco enquanto sou turista e isto porque eu amo viajar e já começo a curtir a viagem desde que monto o roteiro e compro as passagens, mas algumas coisas me irritam de verdade enquanto estou turistando, então achei legal compartilhá-las com vocês, pra ver se sou só eu que me irrito assim neste mundo ou se tem mais alguém também. 

1 - Não ter um mapa da cidade em mãos.


Planejamento de viagem é uma coisa tão, mas tão importante para quem vai viajar que, mesmo que a gente tenha em mãos o roteiro completo dos passeios que pretendemos fazer, se não tivermos o mapa do destino de viagem, não vai adiantar nada. Ok, "nada" é muita coisa, mas convenhamos que um mapa básico é essencial para qualquer turista. Mas e quando a gente não acha nenhum mapa onde estamos hospedados (porque esquecemos de levar um)? Isso não é legal. 

2 - Não ter sinal de WiFi em local público.


Porque nem sempre queremos/podemos comprar um chip de celular para nos comunicarmos, certo? Hoje em dia é comum a gente logo procurar algum sinal de internet gratuita em locais públicos, mas e quando isso não acontece na viagem em que estamos fazendo? O jeito é dar sinal de vida do hotel, antes de sair para passear ou na volta, quando estamos mortos de tanto andar o dia inteiro. 

3 - Espaço minúsculo entre uma poltrona e outra no avião.


Não sei se você já reparou em algumas fotos minhas aqui no blog, mas eu sou relativamente alta e não tenho estrutura corporal de modelo da Victoria's Secret. Realmente sou espaçosa e sinto necessidade de espaço inclusive na poltrona do avião nas viagens que faço. E aí você deve estar pensando: "Mas por que ela não vai de primeira classe ou compra um daqueles assentos com mais espaço, gente?" Sim, porque é bem mais confortável, óbvio. A resposta é simples e vem em poucas palavras: porque é mais caro. Aí o jeito é tentar dormir (coisa que não consigo), ouvir música pra distrair, esperar, esperar e esperar pelo avião pousar e acabar essa espécie de sofrimento turístico que eu passo. 

4 - Atraso de voo.


Tem gente que acha divertido ter um voo atrasado só pra dormir e comer de graça em um hotel pagos pela cia aérea. Eu não sou esse tipo de pessoa. Até acho interessante a experiência de ter o desconforto do atraso compensado dessa maneira, mas os desgastes às vezes são maiores do que a suposta diversão em uma situação assim. Atraso de voo é chato porque geralmente nunca conseguimos uma resposta ou motivo plausíveis, geralmente não faz sentido algum um avião atrasar, por mais que eles tentem explicar. O jeito é tentar se acalmar, avisar quem precisa ser avisado e prestar atenção às informações que nos são passadas pelos funcionários da cia aérea (mesmo que nós é que tenhamos que ir atrás delas). 

5 - Ficar perdida.


Outra coisa que eu vejo que há pessoas que gostam de passar por isso mas, de novo, não sou esse tipo de pessoa. Ok, é interessante a gente conhecer a cidade, saber um pouco mais sobre os meios de transporte que a gente pode pegar para sair de determinado local em que acabamos nos perdendo, mas a ideia de não saber onde a gente está, em um ambiente que não nos é conhecido, não é legal, vai. Nem sempre as pessoas ou o próprio ambiente é bacana em nos receber ou nos ajudar, fora que o desespero começa a bater e a vontade de voltar para nosso local conhecido na viagem só aumenta. Nesse caso, sugiro sempre procurar ficar calmo, tentar ir para algum local público e movimentado e, caso consiga chegar a uma estação de trem/metrô/ônibus, pedir ajuda a algum funcionário uniformizado. Caso contrário, jornaleiros são sempre bem informados, minha experiência diz isso. 

6 - Falta de informação em aeroportos.


Contarei uma breve história verídica minha a respeito desse item. Estava eu e minha amiga Djânici (do blog Abecedário de Viagens) voltando de Nova York, no aeroporto JFK quando, de repente, outra amiga nossa, a Chica (da agência de viagens cristã CESE), nos avisou que viu no letreiro de voos que o nosso estava atrasado (ou cancelado, não me lembro, mas a sensação é a mesma: pânico). Imediatamente fomos procurar informações sobre o que fazer e, para nossa surpresa, passamos por uns 3 balcões da American Airlines e, após aquela "educação e gentileza" conosco, turistas de um país subdesenvolvido, fomos ao balcão de check-in, onde já encontramos fila dos passageiros de nosso voo. Fomos bem atendidas pelo funcionário, que nos deu alguns vouchers de alimentação e hospedagem no Hotel Hilton, próximo ao aeroporto, já que eram quase 22h e o voo (pasmem) estava com previsão de decolagem só às 06h. Nunca havíamos passado por isso, estávamos inseguras, com medo e com vontade de chegar logo em casa. Graças a Deus deu tudo certo e, após passarmos novamente pela inspeção da segurança, embarcamos de volta pra casa. Depois dessa breve-longa história, acho que não preciso mais explicar porque falta de informação em aeroportos me irritam, não é? 

7 - Nativos subestimarem turistas.

Foto: Tamara Lackey

Pedir informação é um comportamento super natural em qualquer turista, inclusive pedir informação a nativos do local. A questão é quando esses nativos nos subestimam, achando que nós não temos capacidade para entendermos nada do que eles falam, o que não é verdade, inclusive quando não dominamos a língua local. Me irrita quando eles dão aquele olhar e risinho de sarcasmo, ou quando fazem questão de falarem na língua deles, sabendo que não somos fluentes. Enfim, questão de cultura, diplomacia e educação. Enquanto turistas, precisamos saber lidar com essas coisas, da melhor maneira possível. 

8 - Preços altos em atrações turísticas.


Não me considero a famosa "pão dura", mas convenhamos que não é nada barato viajar para determinados lugares por conta do gasto que se tem neles, certo? Às vezes a passagem e hospedagem não saem tão caro, mas as despesas do dia a dia, incluindo transporte e alimentação acabam quase saindo do orçamento turístico, sem falar nas tais das atrações turísticas. Me lembro do valor do ticket para subirmos o Empire State Building: $70. O que é isso, gente? Podem me explicar? Ok.. O prédio é o mais famoso dos Estados Unidos, cartão postal do país e está lá há anos, com uma vista linda da cidade, mas que preço é esse de ticket? Sim, eu paguei e não, não me arrependo, mas continuo achando que poderia ser mais barato, como várias outras atrações turísticas. 

9 - Conferir troco após as compras.

Não me chame de louca por essa minha preguiça em contar dinheiro, mas realmente fico um pouco irritada em ter que contar troco em viagens após comprar alguma coisa e isso porque eu sempre acho que o item número 7 deste post tem grandes chances de acontecer. Já acho um pouco chato ficar convertendo moeda mentalmente para checar se vale a pena comprar determinados itens em viagens, ainda ter que identificar o dinheiro e tentar ler os números das inúmeras moedas que a gente encontra em viagens, ah, é mais chatinho ainda. Mas a moral da história é que é fundamental checar troco em qualquer compra que fazemos em viagens no exterior. Sim, é chato muita das vezes, mas o bolso agradece. 

10 - Tempo de espera em conexões.


Esse é um dos que menos me irritam, mas irritam, sim. Depois que eu aprendi que os voos com conexões sempre param no país a que pertence aquela cia aérea, percebi que geralmente o tempo de troca de avião é relativamente longo. Minha experiência me diz que esse tempo dura em média 6h mas, como eu disse, é a minha experiência, o que significa que pode acontecer de o tempo de espera entre conexões ser menor. O legal é poder viajar com voos diretos, mas aí tem toda uma logística financeira, que eu prefiro não comentar agora.

E você? Se irrita com alguma coisa quando você é turista? Conte aqui pra gente, então!

Até o próximo post!

A Estação da Luz é uma das mais importantes estações ferroviárias de São Paulo, integrando a linha de trem com o metrô, além de abrigar o Museu da Língua Portuguesa, inaugurado em 2006. A estação localiza-se no bairro de mesmo nome, foi inaugurada em 1º de março de 1901 e, desde então, passou por diversas obras não só de reforma como de construção de áreas adjacentes, como a Torre do Relógio, por exemplo. Hoje, é um dos símbolos da cidade de São Paulo, onde passam milhares de pessoas diariamente, inclusive pela transferência gratuita de duas linhas do metrô, além de integrar esse meio de transporte com o trem. É também vizinha ao Museu da Língua Portuguesa e à Pinacoteca do Estado.


O MASP (Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand) é um dos pontos turísticos mais visitados na cidade, localizado na famosa Avenida Paulista, palco de diversos eventos e marcos históricos. Foi fundado em 1947 por iniciativa de Assis Chateaubriand, jornalista e empresário influente no Brasil nas décadas de 1940 e 1960, foi cenários de diversas exposições artísticas que fizeram história ao serem expostas no museu, como obras de Van Gogh e de pinturas do impressionismo, por exemplo. Devido à expansão das obras artísticas no até então espaço do museu, no Edifício Guilherme Guinle, centro de São Paulo, o MASP precisou mudar de endereço, passando a se instalar o belvedere Trianon, espaço frequentado pela elite paulistana e, mesmo após diversos acontecimentos (inclusive roubo de artes de Pablo Picasso, recuperadas posteriormente), o MASP continua em funcionamento até hoje. É um espaço cultural com exposições, cursos, biblioteca e até loja de itens de arte.


Sim, caro leitor. A blogueira carioca aqui foi a São Paulo e devo dizer que foi uma ótima experiência! Existe aquela certa rixa entre cariocas e paulistanos mas, para provar que isso é uma besteira, fui conferir o que a terra de garoa tinha de passeios turísticos e afins e, olha, vale a pena! Aproveitei o feriado de 1º de maio para dar uns passeios pela cidade, o que é uma boa dica para você que não quer ficar em casa em feriadões assim. Dá pra economizar comprando as passagens com antecedência, planejar seu roteiro com um help daqui do blog e ser feliz em terras paulistanas!
O post de hoje é sobre passeios em São Paulo, sem dicas de hospedagem dessa vez, porque fiquei hospedada na casa de uma amiga muito especial, com a qual viajei para Sydney e Nova York e que mora no meu coração. Valeu, Dessa!
Estátua do Cristo Redentor

Nesse post vou comentar a respeito de um dos passeios mais clássicos e lindos pra um turista fazer na minha Cidade Maravilhosa, o Rio de Janeiro: visita ao Corcovado e ao Pão de Açúcar. Quem nunca pensou em conhecer esses pontos turísticos cariocas enquanto esteve na cidade ou mesmo pra quem já mora nela? Bom, para quem está planejando visitar o Rio, é quase que obrigatório passar por esses dois locais lindos de se ver! Chega de papo. Vamos aos passeios?

Corcovado: O Morro do Corcovado (também chamado apenas de "Corcovado", "Cristo Redentor" ou, ainda, apenas "Cristo") é um cartão postal da nossa cidade. É o que mais nos representa quando falamos de passeios turísticos no Rio. É quase que fundamental, para qualquer carioca, conhecer a vista de lá de cima do morro, de onde é possível ver praticamente toda a cidade, bem pequenininha, mas enorme em nossos corações.

Como chegar:
Ônibus: há várias linhas que nos deixam no Corcovado e você pode pegar os ônibus na Avenida Rio Branco (uma das mais conhecidas e importantes da cidade), que fica no centro mesmo. Na segunda vez em que fui, peguei o ônibus em um ponto que fica na esquina com a Avenida Presidente Vargas, tão conhecida e importante quanto a Rio Branco). E, então, basta perguntar para o motorista "qual é o ponto do Corcovado". Na realidade, nem é preciso perguntar, porque várias pessoas vão descer junto com você mesmo.

Metrô: Pegue a linha 1 ou 2, desça na estação Largo do Machado, pegue o ônibus de integração do próprio metrô e desça em frente à  Igreja São Judas Tadeu, no bairro do Cosme Velho, que fica na Zona Sul da cidade.

Para maiores informações, clique aqui e acesse o site do Metrô Rio.
Planeje sua viagem com transporte público no site do Google, clicando aqui.
Clique aqui para acessar o site oficial do passeio ao Cristo Redentor.

Antes da subida no Trem do Corcovado, pausa pra uma foto


Vista do Jóquei Club
  


Morro do Pão de Açúcar, ali ao fundo




Pão de Açúcar: O Morro do Pão de Açúcar é uma das maravilhas que temos em nossa cidade e um dos pontos turísticos mais famosos que temos também. Para quem está indo conhecer o Rio de Janeiro, indico esse passeio, porque não só é um dos "clássicos" para qualquer turista na cidade, como um excelente local para ver a cidade. A vista de lá de cima é linda! Quando fui, optei pela trilha do Morro da Urca (onde fica o Pão de Açúcar) e confesso que foi muito cansativa, mas bem divertida e interessante. Há dezenas de pessoas subindo e descendo na trilha, ou seja, é bem movimentada. Indico roupas leves e tênis anti-derrapante, além de água e bolsa sem peso também.
DICA: após às 16h, 17h, a trilha é fechada para subida e, quem já está lá em cima, pode descer de bondinho de graça!

Como chegar:
Ônibus: no centro da cidade, na Avenida Rio Branco, por exemplo, há várias linhas que passam no bairro de Botafogo, onde você pode descer para pegar o ônibus do Metrô Rio, que passa na Praia Vermelha. Basta pedir ao motorista para descer na estação Botafogo do metrô e, lá, perguntar a algum funcionário onde fica o ponto do ônibus integração do metrô.

Metrô: Pegue a linha 1 ou 2, desça na estação Botafogo, pegue o ônibus de integração do próprio metrô e desça na Praia Vermelha (próximo à UniRio e quartel da Marinha). Depois, basta seguir à frente, pois tanto o Bondinho do Pão de Açúcar quanto o início da trilha do Morro da Urca ficam ao lado da praia.

Para maiores informações, clique aqui e acesse o site do Metrô Rio.
Planeje sua viagem com transporte público no site do Google, clicando aqui.
Clique aqui para acessar o site oficial do Bondinho do Pãop de Açúcar.

Bondinhos do Pão de Açúcar


Trilha do Morro da Urca

Vista da cidade na subida da trilha

Vista da Praia Vermelha



Vista do Morro do Corcovado, ali ao fundo

Vista do Morro do Corcovado, ali ao fundo



Heliporto no Morro da Urca

Ponte Rio-Niterói, ali ao fundo

Morro do Pão de Açúcar


Miquinhos ao longo da trilha do Morro da Urca

Praia Vermelha





Até o próximo post!